segunda-feira, 29 de julho de 2013

Palavras perdidas, acumuladas, jogadas e quem sabe, reutilizadas?

Um Pequeno erro, algo cármico.
Vista a mascara, escolha teu melhor sorriso e minta.
É uma cena doentia, por que não? Haveria, no entanto, uma possibilidade; uma chave mestra, um olho magico.
O Mundo a sua volta... Repense.
O que?
Precisamos respirar, nos de tempo, nos de espaço.
Somos todos um grande monte de merda.
Oh, Docinho... Calma. Ainda resta você.
Mas dessa vez, apenas dessa vez, vou te contar um segredo. Deixa eu contar?
Acabou.
Chega de Teatro, chega de baderna, parou com essa " vamos aloprar "
Infraestrutura psicológica? Faz-me rir.
Uma chance, uma unica oportunidade jogada fora. Espero que não cometa erros demais, eles costumam acarretar mais dor de cabeça.
Porém, deixa de lado essa falsa modéstia, não acredito em você. Essas palavras, suas palavras torpes e vazia, tão vazias quanto seus olhos ( e sua cabeça ), refletindo seu interior Podre, deteriorado.
A guerra constante, interiormente abstrata. Diga-se de passagem, foi divertido.
E as cortinas se fecham, e todos saem sem aplaudir. Porque foi um show e tanto, mas não valeu a pena.